(Nosso) Teatro

Lembram-se do meu projecto de turma de 12º ano, desenvolvido em Área de Projecto, designado por “VIV’ARTE”? E que o objectivo era criarmos manifestações artísticas de forma a abranger todos os campos da arte, a custos simbólicos e em zonas de difícil acesso?

Então, uma das manifestações que o “PERFORM’ARTE”, o grupo a que pertenço, que por sua vez é um subgrupo do projecto “VIV’ARTE”, fez foi a encenação de uma peça de teatro, adaptada por nós, em 10 escolas diferentes do concelho de Santa Maria da Feira. A caracterização, transportes, encargos, e ainda as prendinhas que oferecemos a todas as escolas ficaram à nossa responsabilidade.

Ao conciliarmos os nossos horários escolares com as marcações das encenações nas escolas, os transportes e tudo mais, ao actuarmos e essencialmente ao vermos a aprovação e ao recebermos os aplausos do nosso público mais novo,  sentimos orgulho e uma vontade de continuarmos com estes projectos. E assim foi!

JI da Igreja, Paços de Brandão
Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas - Ensaio
MASSPO
EB1 das Agras, Sta Maria de Lamas

JI + EB1 do Souto Redondo

– Festival Tonalidades | Espinho 28/05

 

O Auditório de Espinho recebe sexta (dia 28) e sábado (dia 29) o festival Tonalidades, cujo cartaz dedicado a valores emergentes da música nacional tem como uma das principais atracções a música “onírica ou Arte Nova” de Emmy Curl.

É esse o nome artístico de Catarina Miranda, a jovem de Vila Real que, aos 20 anos, revela no seu desempenho como compositora, guitarrista e intérprete aquilo que a organização do festival descreve como “complexidade melódica e intimista”.

A cantora complementa essa descrição, acrescentando que, se pudesse definir a sua música através de “um nome fora da paleta de cores, a palavra seria ‘Onírico’ ou ‘Arte Nova'”.

Essas possibilidades adequam-se, aliás, ao seu pseudónimo artístico, porque se o nome “Emmy” se lhe aplica desde os tempos de liceu, “Curl” foi um sobrenome escolhido a dedo para garantia de consistência: “O caracol é o meu objecto e forma favorita desde que me lembro. Tudo o que as espirais possam significar ou lembrar tem a ver com a minha pessoa e também com a minha música – o onírico, o embalo, o espiritual, a infância, a vida”.

Essas referências delicadas não impedem que Emmy Curl seja “a personalidade exteriorizada de Catarina, talvez o seu lado mais seguro, uma personagem que expressa as inibidas águas de Miranda”.

O reverso de uma e outra tem o seu paralelo no contexto geográfico em que a artista se move, porque se, profissionalmente, ter base em Vila Real é “uma dificuldade, artisticamente é um antro de inspiração”.

Emmy explica: “Quando chego às montanhas não consigo deixar de criar mais uma canção. “Às vezes olho para toda aquela austeridade magnífica e fico imensamente convencida de que ela me escolheu para canalizar a sua beleza, apesar de eu ainda não o conseguir por completo”.

“Há coisas que a nossa mente ainda não consegue perceber, como se a beleza em excesso nos deixasse petrificados”, continua a cantora. “Adorava poder trabalhar com hologramas musicais e conseguir pintar a música com todos os tons daqueles vales”.

Entretanto, Emmy vai criando o possível: da infância trouxe a experimentação no estúdio dos pais, do conservatório preserva o dedilhado da guitarra clássica e o canto lírico, de toda a música que ouve retira méritos específicos, como os que encontra em Little Dragon, Zero 7, José Gonzalez, The Vanduras e Andrew Bird.

As canções foram crescendo, reuniram-se no EP “Ether” e, se há três anos Emmy descobriu a internet, a partir daí o público descobriu-a a ela.

Na sua página do myspace as visitas podem surgir por acaso, mas detêm-se: “Like the rain” já contabilizou quase 3500 escutas, “Sailor” aproxima-se das 5000 audições e “Epiphany” deve em breve chegar às 6000.

Esta sexta à noite, em Espinho, Emmy Curl vai partilhar o palco com “um amigo baixista”. “Metaforicamente, ele vai trazer-me a cama quente de que a minha música precisa quando é tocada só com voz e guitarra”, revela a artista. “Quem for ver o concerto e tiver previamente ouvido as minhas canções, pode esperar a equivalente surpresa”.

O festival Tonalidades realiza-se sexta e sábado à noite no Auditório de Espinho. No primeiro dia o palco cabe a Emmy Curl e Mazgani, no segundo a Long Way to Alaska e Cavalheiro.

(Retirado do DN Cartaz)

– Festimage ’10

Hello!

Notícias bombásticas!

Apresento-vos o Festimage. Um Festival Internacional de Imagem, promovido pela Câmara Municipal de Chaves, no norte de Portugal.

Todos os fotógrafos, amadores ou profissionais, com nacionalidade portuguesa ou não, podem participar. Cada concorrente poderá apenas enviar um trabalho até dia 14 de Maio de 2010, sendo o tema livre.

Existem duas categorias no âmbito do concurso Festimage:

  • Prémio Oficial, 9.750 € para os 5 primeiros vencedores (resultante da decisão do Júri Internacional)
  • Prémio do Público, 1.000 € para o primeiro vencedor (resultante da votação do público no site)

O Júri seleccionará os 5 melhores trabalhos entre os 50 finalistas, de dia 1 ao dia 7 de Junho, sendo anunciados os resultados no dia 9 de Junho de 2010.

Aos cinco trabalhos mais pontuados pelo júri corresponderão os seguintes prémios:

  • 1º prémio – 5.000,00 €
  • 2º prémio – 2.500,00 €
  • 3º prémio – 1.000,00 €
  • 4º prémio – 750,00 €
  • 5º prémio – 500,00 €

Os 50 trabalhos finalistas serão reproduzidos em papel, em formato de 30X40 cm (11,81X15,74 polegadas), e constituirão a exposição que se realizará, ao ar livre, na praça mais central da cidade de Chaves, que decorrerá do dia 8 de Julho até ao dia 31 de Agosto.

Consultem o site www.festimage.org para mais informações.

 Participem !

– Quinhentista “Penso, Logo Desenho!”

Hi :p

Ontem estava a ler o Jornal de Notícias quando tomei conhecimento de uma exposição que está a decorrer desde o dia 23 de Março, no Lugar do Desenho, da Fundação Júlio Resende, em Gondomar. A exposição intitula-se como “Penso, logo Desenho”, do artista plástico e jornalista Agostinho Santos, que frisou a propósito desta exposição que apresenta mais de 500 trabalhos, “O desenho é, indiscutivelmente, o rei de todas as artes”.

Uma exposição que apresenta séries de trabalhos sobre mulheres, Fernando Pessoa e José Saramago, entre outros.

  • ” Os desenhos de Agostinho Santos emergem das formas humanas distorcidas uma vez que a harmonia da obra não está na perfeição das coisas mas nas leis que regem a sua composição.
    A distinção entre a perfeição –. qualidade física dos corpos – e a harmonia – qualidade geométrica dos espaços é essencial quando abordamos a obra de arte. Quando os estetas falam de beleza, no sentido mais correcto do termo, referem-se indistintamente quer à nossa noção de perfeição quer à nossa noção de harmonia. Por isso não se poderia afirmar se, por exemplo, um retrato de mulher – que representa uma figura com um corpo deformado – é belo ou não é belo e isto porque ele pode ser ao mesmo tempo, harmonioso – as relações entre os espaços em si são determinadas por qualidades geométricas – e imperfeito – a disposição dos órgãos ou membros, tal como são aí representados.
    A representação dos corpos e seus derivados sentimentos, qualidades imanentes do objecto estão bem expressas na obra de Agostinho Santos. Esses atributos na sua diferente consistência reflectem-se na representação destas figuras.
    Assistimos pois à elaboração da composição com a alteração das proporções dos corpos. Estes levitam, distendem-se num influxo que parece projectá-las em direcção ao infinito. É o caso dos quadros pintados pelo Agostinho; há no seu autor, o intuito de criar um mundo original, evocador, reforçado, exaltado pelas formas naturais, o que não impede que outras qualidades possam reflectir-se no espectador.
    Estabelecemos entre nós uma relação fraternal pese embora a minha idade.
    Momentos de entusiasmo foram alicerçados pelas horas de conversa franca que estiveram na origem de um itinerário sentido de memorável estima. ”                                                                                                                                                                                              Nadir Afonso
Série “Mulher” (fragmento), tinta da china e aguarela, 2009 | total do trabalho 14,0 cm x 270,0 cm
Série “Mulher” (fragmento), tinta da china e aguarela, 2009 | total do trabalho 14,0 cm x 270,0 cm
Série “Mulher” (fragmento), tinta da china e aguarela, 2009 | total do trabalho 14,0 cm x 270,0 cm

Exposição de Agostinho Santos, no Lugar do Desenho, da Fundação Júlio Resende, em Gondomar.

– Semana das Artes ’10

SEMANA DAS ARTES

 

03 a 07 de Maio

 

Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas

12ºB

 

 

Inúmeras actividades, entre elas, interacção de mimos
e pequenas peças de teatro, actividades no Museu de Sta M. Lamas,
instalação, exposições, roteiro do desenho, filmes,
dança, e muito mais, nos teus tempos livres!
 

– Um Vídeo Altamente : “TELEMORAL”

Hy !

Ainda não tenho aqui elementos visuais deste projecto , mas tinha que vir aqui partilhá-lo com vocês !

Adianto-vos que é um projecto espectacular e que, mais uma vez, foi-nos dada total liberdade no subtema , já que o tema era a Responsabilidade Social.

Este projecto consiste na realização e edição de um vídeo, sendo tudo realizado por nós e todos os cargos sendo rotativos. Assim , todos somos actores, realizadores, argumentistas e técnicos.

Já que este projecto consistia em abordar a Responsabilidade Social num vídeo, decidimos abordar este tema de uma forma cómica. Assim, baseado num programa cómico surge o ” TELEMORAL. Um telejornal que contém duas reportagens acerca da responsabilidade social, abordando o vandalismo na escola e os comportamentos menos adequados a ter em público como o estar a namorar ( beijos e beijos, por exemplo). Este “TELEMORAL” remete-nos também para os anos 60 e 70.

Assim, todo o processo foi muito mais interessante. Ao escrevermos o guião pesquisamos acerca destes temas e os “crimes” que existiam neles, como no sector da caracterização das personagens também tivemos que nos informar novamente, assim como arranjar as roupas e até atitudes das típicas décadas anteriores.

O grupo está a funcionar realmente bastante bem, e tem revelado um empenho enorme. E, acima de tudo, o grupo está a divertir-se imenso, o que torna o projecto muito mais espontâneo. Desde acções como a escrita do guião, ou até a montagem do sistema de um “teleponto” à caracterização das personagens até como as filmagens.

O grupo através de uma pequenina apresentação à turma, da primeira reportagem, conseguimos testar os seus espectadores em relação ao objectivo do grupo. E objectivo alcançado, já que o público riu-se e riu-se bastante!

Neste momento, ainda estamos em edição de vídeo, mas logo que este esteja pronto venho aqui publicá-lo para que toda a gente tenha o enorme prazer de o visualizar e de dar umas boas gargalhadas!

Até lá :p

– Under Paintings

Hi, mais um artista! 😀

Desta vez, um pintor sanjoanense. Victor Costa, apresenta uma compilação de trabalhos, que serão vistos pela primeira vez, no Porto, ao qual designa a sua exposição por “Under Paintings”.

Citado pela revista “Bombart”, o crítico de arte José Luís Porfírio divide a exposição em “três tipos de estruturas”: “uma construção mais arquitectónica e fechada, feita de acumulação de calhas voltadas para baixo”; “uma estrutura mais solta e mais aérea, utilizando os mesmos elementos, dispersos e abertos em cima”; e “os painéis que dão forma e organização à matéria informe que os sustenta”. Este, ainda constata no trabalho de Vistor Costa as duas grandes vertentes da pintura abstracta”: a geométrica e a lírica, que “parecem encenar uma dupla e contraditória necessidade: a de organizar e construir o espaço e a de se deixar guiar pela pintura”.

 

 

 

 

 

 

Exposição de pintura Victor Costa, na Galeria do Jornal de Notícias. R. Gonçalo Cristovão, 195 – 219 Porto. De 24 de Março (inauguração às 18h30) a 17 de Abril de 2010.

– Um Cristal de Sal

Hello people :p

 Andei a actualizar os meus conhecimentos , e descobri uma nova artista !

Já observaram um cristal de sal a nascer ? Que sentidos desperta ? “Doce Sal” é a mais recente exposição fotográfica de Catarina Mendes, formada nas Belas Artes do Porto,  na Cooperativa Árvore. Descubram os sentidos escondidos nas imagens salgadas que se expressam em linguagem poética.

[Catarina+Mendes.JPG]

 

 

“Vestida de branco a flor de sal revela a sua pureza. Nesta exposição procura-se para o sal uma poética nova. O sal, doce ou amargo, presente ou ausente, manifestará aqui todo o seu poder mágico.”

Catarina Mendes

 

Exposição:

A par desta exposição, a Cooperativa Árvore mostra igualmente vários artigos produzidos nas suas oficinas. Gravuras, pinturas, intervenções plásticas, serigrafias e esculturas navegam, pelo sentido estético, em harmonia com a (im)perfeição.

 

 

Exposição de fotografia Catarina Mendes, na Cooperativa Árvore. R. Azavedo de Alburquerque, 1.Porto. De segunda a sexta, das 9h30 às 20h e sábado, das 15h às 19h. Tel. 22 207 60 10